Imobiliário resiste à pandemia
No período difícil criado pela Pandemia, o mercado Imobiliário mostrou-se resistente, mantendo comportamento dinâmico ao longo do ano 2020.
No primeiro semestre de 2020 foram transacionados 76 930 Imoveis, menos 9,5 mil do que período homologo, mas no segundo semestre houve um aumento significativo, e os números terem ficado muito próximos do ano de 2019.
Desta forma nota-se um impacto mais negativo só primeiro semestre, tenha sido originado pelo impacto do Covid 19 em mercado Imobiliário estar fechado.
O mercado residencial vacilou, mas não quebrou. Pelos estudos apresentados ouve um adiamento de decisões de compra de casa no primeiro semestre derivado a incerteza da pandemia, mesmo desta forma tivemos um aumento no preço das casas em 8,4% em 2020, comparado com 2019 um aumento de 1,2%.
Ajudou também nesta subida não ter havido um aumento abruto do desemprego, nem grandes perdas no rendimento familiar.
Oferta aumenta, construção cresce
Segundo estudo ouve uma redução de transações nas casas usadas, com um aumento de imoveis transacionados nas casas novas.
Este facto refletiu-se numa desaceleração mais acentuada nos preços das casas usadas para um aumento de 8,7% (menos 1,4% pontos percentuais do que em 2019).
As casas novas com um com um aumento de 7,4% (que em 2019 tinha sofrido um aumento de 7,6% nesta só menos 2 decimas).
Segundo relatório, a conclusão de novas habitações abrandou, mas continua a crescer acima dos 20%. Mesmo assim novos licenciamentos desaceleraram em 2020, ficando assim com quebra do ritmo de construção residencial no futuro.
O que esperar para ano 2021?
De acordo com instituição bancaria, pela informação disponível que ainda e muito limitada, esperam haver uma recuperação ligeira nos próximos meses, reflexo da procura tem havido.
O que poderá acontecer para mercado travar a tendência de subida do mercado imobiliario será:
A dúvida se mercado imobiliário se ira continuar a subir esta muito dependente do fim das moratórias e de apoios as empresas, medidas que foram adotadas para combate a pandemia.
Que pode prejudicar as subidas será um aumento do desemprego, perda de rendimento familiar, fim das moratórias.
