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Sobre o Novo Banco

O Novo Banco surgiu em Lisboa, a 4 de agosto de 2014, devido à intervenção de emergência do Banco de Portugal com o objetivo de salvar os ativos bons do anterior Banco Es...

O Novo Banco surgiu em Lisboa, a 4 de agosto de 2014, devido à intervenção de emergência do Banco de Portugal com o objetivo de salvar os ativos bons do anterior Banco Espírito Santo (BES), que havia sido fundado em 1869.

O Grupo Espírito Santo (GES) assumiu, durante largos anos, uma posição de liderança no mercado, chegando a estar presente, em 2014, em 25 países e 4 continentes, através de sucursais, escritórios de representação ou empresas associadas, construindo um campo internacional que chegou a pesar metade dos lucros da empresa.

O BES chegou mesmo a ser a segunda maior instituição financeira privada em Portugal em termos de ativos líquidos, com uma participação média de mercado de 20,3% e 2,1 milhões de clientes.

O Novo Banco foi então capitalizado em 4.

900 milhões de euros pelo Fundo de Resolução, criado pelo Estado português juntamente com o setor financeiro e com recursos da Troika.

Usaram-se também os 380 milhões que já estavam no Fundo.

O restante foi colocado pelos bancos privados em Portugal, somando 635 milhões de euros.

Este Fundo, que tem três administradores, é o único acionista do Novo Banco, até à realização de uma operação de venda.

Vítor Bento, anterior presidente do Conselho de Administração da SIBS, mudou-se para o Novo Banco.

Um mês e meio depois de ter entrado em funções, Bento abandonou a liderança do Novo Banco e foi substituído, em setembro de 2014, por Eduardo Stock da Cunha.

Esta instituição financeira incorporou todos os trabalhadores, agências, depósitos, clientes de crédito e detentores de obrigações seniores do Banco Espírito Santo.

Em agosto de 2014 foi lançada a primeira campanha de comunicação do Novo Banco, para dar início à mudança da imagem desta entidade bancária.

O rebranding do banco foi, assim, levado a cabo de forma progressiva, começando pela substituição das fachadas dos balcões da instituição.

No dia 3 de dezembro de 2014, o Novo Banco divulgou o balanço de abertura, registando ativos na ordem dos 72,4 mil milhões de euros.

O rácio de solvabilidade situou-se nos 9,2%, acima dos 7% exigidos pelo Banco de Portugal e dos 8% impostos pelo Banco Central Europeu.

Os recursos de clientes superaram os 27,2 mil milhões de euros e o crédito concedido cifrou-se em 38,5 mil milhões, dos quais 70% foram dirigidos a empresas.

Em março de 2017, o Banco de Portugal anunciou que 75% do capital social do Novo Banco seria detido pelo fundo americano Lone Start Funds.

Consequentemente, o Fundo de Resolução do Novo Banco ficou com os restantes 25%.

O Novo Banco oferece atualmente uma vasta gama de produtos e serviços bancários e financeiros, tais como contas à ordem, programas de poupança, meios de pagamento, investimento, gestão de ativos, private banking, banca de investimento, seguros, crédito pessoal, crédito habitação e cartões de crédito.

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